quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Ó poetas

A palavra é Senhora do Silêncio
Desperta melodias no mistério
Espalha fantasias pelo cérebro
Ou sangra o coração em desespero

Se diz em confissão o mal que é feito
A dor que punge cura o sofrimento
Mas se destila fel como veneno
Tal rancor incendeia o mundo inteiro

Ó Poetas, que passais comigo ao lado
Proclamai a beleza das palavras
- Usina livre da imaginação

Senhora dos oráculos dos templos
A palavra é a voz do pensamento
- Fazei deste silêncio a Perfeição.

Autoria: Adelmo Oliveira

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